25 de março de 2012

O sentido secreto da vida


Há um sentido profundo na superficialidade das coisas.
Uma ordem inalterável no caos aparente dos mundos.
Vibra um trabalho silencioso e incessante dentro da imobilidade das plantas:
no crescer das raízes, no desabrochar das flores,
no sazonar dos frutos.
Há um aperfeiçoamento invisível dentro do silêncio de nosso eu:
nos sentimentos que florescem, nas ideias que voam,
nas mágoas que sangram.
Uma folha morta não cai inutilmente. A lágrima não rola em vão.
Uma invisível mão misericordiosa suaviza a queda da folha. Enxuga o pranto da face.
*   *  *
A poetisa paranaense Helena Kolody nos leva, de forma magistral, a uma breve viagem pela busca de sentido na existência.
Ela apresenta a postura humilde da criatura perante seu Criador, aceitando Suas razões, Suas leis, mesmo não tendo pleno entendimento delas.
O homem, ainda na adolescência do intelecto e na infância da moral, começa a descobrir que há um sentido profundo e maior em tudo.
Não há o acaso nem o caos na regência Divina do Universo.
A lei do trabalho diz que tudo trabalha no Cosmo. Um operar silencioso e incessante encontrado desde os seres mais simples até os mais complexos.
Tudo trabalha rumo à harmonia, à ordem, ao entendimento.
Tudo se aperfeiçoa com o passar do tempo.
A lei do progresso estabelece o crescimento inevitável. É uma força viva, que pode ser apenas retardado por um tempo, mas nunca evitado indefinidamente.
O aperfeiçoamento dentro de nosso eu é a conquista das virtudes da alma.
A cada instante na vida temos oportunidades de melhorar, de nos tornarmos mais maduros espiritualmente. Essas conquistas vão nos trazendo, naturalmente, a felicidade.
A felicidade é proporcional à soma das perfeições alcançadas pelo Espírito.
Os bons sentimentos florescem. As ideias nobres ganham asas. As mágoas sangram e se curam, cedo ou tarde.
Nenhuma folha morta pende dos galhos enfraquecidos de nosso ser, sem ser amparada por mãos seguras no caminho até o chão.
Nossas lágrimas não rolam em vão.
Quando, com sabedoria, olhamos para nossa própria dor e perguntamos: O que você deseja me ensinar? – estamos dando passo decisivo para a libertação do sofrimento que ainda devassa nosso íntimo aprendiz.
Uma invisível porém, sempre presente mão misericordiosa, suaviza a queda da folha, enxuga o pranto da face.
A Providência Divina é a solicitude de Deus para com as criaturas.
Nunca ficamos sem consolo, sem amparo e sem abraço.

20 de março de 2012

Meditação e Fé


Quando você estiver aflito, triste, inseguro, quando em tudo que faz paira a dúvida do erro, ou em todos os pensamentos fica a umidade das lágrimas; esse é o momento de refazer sua caminhada.
Mas caminhar sozinho é difícil, é um tenebroso desafio. É ter que enfrentar a incerteza das intempéries, de uma longa e tortuosa jornada.
Não tema. Siga em frente!
Entregue a direção dos seus passos ao Altíssimo. Seja franco, verdadeiro e abra-se numa conversa a dois. Diga-lhe das suas desventuras, medos, opressões e ouça Dele palavras de júbilo, conforto, segurança. Tenha na mão direita o amor, na esquerda a esperança e una-as em meditação e fé.
Ele vai curar seu corpo, fazê-lo seguro, feliz e indireitar para sempre o seu caminho.

19 de março de 2012

Colar de pérolas


Todas as vezes que nos deparamos com alguém que nos chama a atenção pelas suas virtudes, capacidade ou inteligência, é inevitável questionar de onde vêm tais capacidades.
Há quem imagine serem apenas dons, presentes de Deus para alguns que nascem ungidos, abençoados dessa maneira especial.
Se o coração é generoso alegam ser essa virtude presente dos céus.
Se a competência é intelectual afirmam ser presente da Divindade.
Esquecem-se tais pessoas de que essa situação não é coerente com a bondade e justiça de Deus, que estaria preferindo a uns e preterindo outros.
Há quem busque explicações na ciência. Imaginam que as capacidades morais ou intelectuais são frutos da genética, de uma combinação favorável do DNA. Um fruto do acaso.
Esses julgam que a vida é obra de fatores aleatórios, como um jogo matemático, onde a probabilidade fosse a condutora de valiosos fatores.
No entanto, todos os nossos dons, virtudes e capacidades são frutos do esforço de cada um de nós.
Ao caminharmos pelas estradas da vida, experienciando diversas oportunidades e desafios, vamos colhendo nossas experiências.
Dessa forma, talentos, virtudes, inteligência não são obra do acaso genético, nem tampouco presente Divino.
Cada um de nós cultivou aquilo que palpita em nossa intimidade.
Assim, cada uma das capacidades que hoje surgem em nossa mente e em nosso coração, são a resultante dos esforços pessoais realizados em algum momento.
Vamos, ao longo da jornada, cultivando os valores de Deus, que jazem latentes em nossa intimidade.
É esse caminhar, a perseverança e o esforço pessoal que vão nos permitindo colecionar tesouros para a alma.
Tal qual um cultivador de pérolas, vamos montando nosso colar, fiando aos poucos as virtudes que desenvolvemos.
Por isso nossas virtudes serão umas mais brilhantes, outras com uma coloração diferente, algumas com uma geometria particular. Cada uma, porém, com seu brilho próprio.
Como pérolas em harmonioso colar, vão sendo acrescidas aos poucos, adornando nossa alma com seu brilho.
Dessa forma, poderemos ter todas as virtudes e valores que queremos, todas as capacidades e competências que desejamos.
Basta o esforço individual, o investimento no coração e na mente.
*   *   *
Cientes dessas verdades, prossigamos, abrindo mão das paixões e desejos que não nos enriquecem.
Abramos espaço em nossa intimidade para que nos ornemos das mais belas pérolas que a Divindade nos oportuniza.

18 de março de 2012

Perseverança


Pois o Senhor ama a justiça e não desampara os seus santos.
Eles serão preservados para sempre, mas a descendência dos ímpios será exterminada.
(Salmos 37:28)

Ele promete nunca abandonar você


Você acha que as pessoas que não dão a mínima para Deus realmente têm uma vida boa? Provavelmente, você conhece algumas pessoas que não querem saber de Deus, mas têm roupas legais, boas notas, um monte de amigos. Realmente há um monte de músicos, atores, atletas e políticos famosos que não fazem uma porção de coisas boas, mas mesmo assim eles parecem ter uma vida boa. É muito fácil querer o que eles têm e perguntar-se por que Deus deixa que eles tenham coisas que ele não dá a você. As vezes, quando você compara a sua vida com a deles, você pensa: “Puxa! Cadê Deus?”    
Lembre-se você de que a situação nem sempre é o que parece ser. As pessoas que não se importam com Deus têm o que Jesus chamou de “uma casa sobre a areia”. Pode parecer uma vida realmente legal, mas não dura por muito tempo. As pessoas que não confiam em Deus, no fim, não têm nenhuma segurança para a sua vida. Quando parece que Deus está abençoando essas pessoas e deixando você arranjar-se sozinho, saiba que ele ainda está do seu lado. Ele nunca vai abandonar você. Ele não vai desabar quando a tempestade soprar ou fugir quando as coisas estiverem difíceis.
Ele está com você e nunca vai arredar o pé!

A Surpreendente Vida de Jesus Cristo




Jesus Cristo não é meramente uma pessoa importante que viveu e morreu há muitos anos atrás. De acordo com a Bíblia, ele é o Deus Criador, que viveu nesta Terra, como homem, para derramar seu sangue e nos dar vida, resgatando esta humanidade pecadora do poder do pecado, de Satanás e da morte. Ele está vivo hoje e dá vida eterna a todos quantos o buscam.
Aceitar ou rejeitar a Jesus Cristo é uma questão de vida ou morte.
Aquele que tem o Filho tem a vida; aquele que náo tem o Filho de Deus não tem a vida (1 João 5:12). E não há salvação em nenhum outro; porque debaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos (Atos 4:12).
Que Deus se torne bem real para você ao estudar a vida surpreendente de Jesus Cristo! E a vida eterna é estai: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste (João 17:3). Você já recebeu a Jesus no seu coração, como seu Salvador pessoal e seu Senhor? Se não, faça-o ainda hoje!

11 de março de 2012

Três Anjos


Lorena e seus filhos Jeanne, Júlia e Michael, com as idades de três, quatro e seis anos se mudaram para sua cidade natal, nos Estados Unidos. Tudo parecia que ia bem.
Porém, passado o primeiro mês, começaram a sentir saudades da adorável casa de tijolos, especialmente depois que se acomodaram em uma antiga casa de madeira alugada, tudo que a renda familiar comportava.
Antes tinham mais conforto: lavadora, secadora, lava-louças, televisão e carro. Agora não havia nada disso.
Os quartos não possuíam aquecimento mas, de alguma forma, as crianças não pareciam perceber. O chão frio, contra seus pezinhos, simplesmente as encorajava a se vestirem mais rápido pela manhã.
Lorena reclamava do frio enquanto o vento assobiava pelas janelas e portas daquela velha casa de madeira. Mas seus filhos riam e simplesmente se aninhavam debaixo de pesadas mantas que ganharam de presente.
Eles eram muito mais otimistas e criativos do que ela e a ensinaram como se divertir sem televisão. Brincavam com jogos, liam livros, ouviam música e cantavam.
Num dia frio de inverno, depois de andar três quilômetros para casa após o trabalho, Lorena lembrou-se que naquela noite, teria que lavar a roupa da semana. Estava exausta e um tanto amarga.
Assim que chegou, empilhou quatro cestas grandes de roupa suja dentro de um carrinho vermelho e se dirigiu para a lavanderia com as crianças.
Apesar da demora para que as roupas ficassem prontas, os pequenos encontravam-se animados e se divertiam ao observarem a neve que caía do lado de fora.
Finalmente as roupas limpas e dobradas estavam empilhadas nas cestas e colocadas no carrinho. Ela e as crianças abriram caminho através do vento frio da noite e deslizaram pela calçada lamacenta.
A procissão de três crianças pequenas, uma mãe rabugenta e quatro cestas de roupas limpas em um carrinho vermelho movia-se lentamente, enquanto o vento gelado feria seus ossos.
Ao atravessarem uma rua, as rodas da frente escorregaram no gelo e viraram o carrinho de lado, derrubando todas as roupas em uma poça de lama preta.
Quando chegaram em casa, Lorena foi para o quarto chorar. Soluçava alto, estavam todos cansados e com fome, não tinha comida pronta, a roupa ainda estava toda suja e não havia nenhuma perspectiva de um futuro melhor.
Quando as lágrimas pararam, ela sentou-se e ficou olhando para uma placa de madeira pendurada na parede. Mostrava Jesus com os braços abertos sobre a Terra.
Olhava para o seu rosto, esperando um milagre. Queria desesperadamente que um anjo viesse buscá-la, que a tirasse daquela situação.
Mas não apareceu ninguém, a não ser Júlia, que espiou pela porta do quarto e disse com a sua vozinha de quatro anos que tinha colocado a mesa para o jantar.
Ela podia ouvir Jeanne, de seis anos de idade, na sala de estar, separando a roupa em duas pilhas: muito suja e meio limpa.
Michael, de três anos, apareceu no quarto e entregou-lhe um desenho que ele acabara de fazer da primeira neve.
Naquele exato instante ela teve a certeza de não ter visto apenas um, mas três pequenos anjos diante dela, eternamente otimistas e mais uma vez, puxando-a da tristeza e da melancolia, mostrando-lhe que as coisas podiam melhorar.
Esses três anjos alimentaram o ânimo de Lorena e mesmo hoje, mais de vinte anos depois, eles continuam a encher seu coração com a presença de Deus.

Somente Em Jesus Há Salvação

 
 
“… e porei a chave da casa de David sobre o seu ombro e abrirá e ninguém fechará, e fechará e ninguém abrirá” (Isaías 22:22).
 
 ”… isto  diz o que é Santo, o que é verdadeiro, o que tem a chave de David, o que abre e ninguém fecha, o que fecha e ninguém abre” (apocalipse 3:7).
 Vemos a profecia feita por Isaías 700 anos A.C. e vemos o cumprimento da mesma na pessoa divina de Jesus, o Filho de Deus, que veio buscar e salvar o que se havia perdido.
 Quando Jesus morreu na cruz, no Monte da Caveira, o lugar santíssimo abriu-se para sempre, pois o véu foi rasgado, de alto a baixo, pelo poder de Deus, abrindo o acesso  ao Seu trono, a todos os homens, sem necessidade de intermediários. A terra tremeu e os rochedos se fenderam, sepulcros foram abertos e mortos ressuscitados (Mateus 27:50-57). A boca do oficial romano abriu-se para pronunciar “verdadeiramente Este era o Filho de Deus” (Marcos 15:39).
 O Caminho para Deus, Jesus (João 14:6), ficou aberto para todos e ninguém pode fechá-lo. Os crentes têm livre acesso ao trono de Deus por Jesus (I Timóteo 2:5).
 Pelo caminho aberto por Jesus, que ninguém pode fechar, encontramos salvação graciosa, libertação completa, vida eterna feliz.
 Pensa nisto: – “Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus e em teu coração creres que Deus O ressuscitou dos mortos, serás salvo, pois com o coração se crê para a justiça e com a boca se faz confissão para a salvação” (Romanos 10:10).

Ser como uma Rocha... que tudo suporta!

Exponha seu caráter positivamente!

2 de março de 2012

Salmo 104


O SENHOR, quão variadas são as tuas obras! Todas as coisas fizeste com sabedoria; cheia está a terra das tuas riquezas.


Bendize, ó minha alma, ao SENHOR! SENHOR Deus meu, tu és magnificentíssimo; estás vestido de glória e de majestade.

Ele se cobre de luz como de um vestido, estende os céus como uma cortina.

Põe nas águas as vigas das suas câmaras; faz das nuvens o seu carro, anda sobre as asas do vento.

Faz dos seus anjos espíritos, dos seus ministros um fogo abrasador.

Lançou os fundamentos da terra; ela não vacilará em tempo algum.

Tu a cobriste com o abismo, como com um vestido; as águas estavam sobre os montes.

Å tua repreensão fugiram; à voz do teu trovão se apressaram.

Subiram aos montes, desceram aos vales, até ao lugar que para elas fundaste.

Termo lhes puseste, que não ultrapassarão, para que não tornem mais a cobrir a terra.

Tu, que fazes sair as fontes nos vales, as quais correm entre os montes.

Dão de beber a todo o animal do campo; os jumentos monteses matam a sua sede.

Junto delas as aves do céu terão a sua habitação, cantando entre os ramos.

Ele rega os montes desde as suas câmaras; a terra farta-se do fruto das suas obras.

Faz crescer a erva para o gado, e a verdura para o serviço do homem, para fazer sair da terra o pão,

E o vinho que alegra o coração do homem, e o azeite que faz reluzir o seu rosto, e o pão que fortalece o coração do homem.

As árvores do SENHOR fartam-se de seiva, os cedros do Líbano que ele plantou,

Onde as aves se aninham; quanto à cegonha, a sua casa é nas faias.

Os altos montes são para as cabras monteses, e os rochedos são refúgio para os coelhos.

Designou a lua para as estações; o sol conhece o seu ocaso.

Ordenas a escuridão, e faz-se noite, na qual saem todos os animais da selva.

Os leõezinhos bramam pela presa, e de Deus buscam o seu sustento.

Nasce o sol e logo se acolhem, e se deitam nos seus covis.

Então sai o homem à sua obra e ao seu trabalho, até à tarde.

O SENHOR, quão variadas são as tuas obras! Todas as coisas fizeste com sabedoria; cheia está a terra das tuas riquezas.

Assim é este mar grande e muito espaçoso, onde há seres sem número, animais pequenos e grandes.

Ali andam os navios; e o leviatã que formaste para nele folgar.

Todos esperam de ti, que lhes dês o seu sustento em tempo oportuno.

Dando-lho tu, eles o recolhem; abres a tua mão, e se enchem de bens.

Escondes o teu rosto, e ficam perturbados; se lhes tiras o fôlego, morrem, e voltam para o seu pó.

Envias o teu Espírito, e são criados, e assim renovas a face da terra.

A glória do SENHOR durará para sempre; o SENHOR se alegrará nas suas obras.

Olhando ele para a terra, ela treme; tocando nos montes, logo fumegam.

Cantarei ao SENHOR enquanto eu viver; cantarei louvores ao meu Deus, enquanto eu tiver existência.

A minha meditação acerca dele será suave; eu me alegrarei no SENHOR.

Desapareçam da terra os pecadores, e os ímpios não sejam mais. Bendize, ó minha alma, ao SENHOR. Louvai ao SENHOR.

(Salmo 104)

1 de março de 2012

Salmo 91


1  AQUELE que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará.
2  Direi do SENHOR: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei.
3  Porque ele te livrará do laço do passarinheiro, e da peste perniciosa.
4  Ele te cobrirá com as suas penas, e debaixo das suas asas te confiarás; a sua verdade será o teu escudo e broquel.
5  Não terás medo do terror de noite nem da seta que voa de dia,
6  Nem da peste que anda na escuridão, nem da mortandade que assola ao meio-dia.
7  Mil cairão ao teu lado, e dez mil à tua direita, mas não chegará a ti.
8  Somente com os teus olhos contemplarás, e verás a recompensa dos ímpios.
9  Porque tu, ó SENHOR, és o meu refúgio. No Altíssimo fizeste a tua habitação.
10  Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.
11  Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos.
12  Eles te sustentarão nas suas mãos, para que não tropeces com o teu pé em pedra.
13  Pisarás o leão e a cobra; calcarás aos pés o filho do leão e a serpente.
14  Porquanto tão encarecidamente me amou, também eu o livrarei; pô-lo-ei em retiro alto, porque conheceu o meu nome.
15  Ele me invocará, e eu lhe responderei; estarei com ele na angústia; dela o retirarei, e o glorificarei.
16  Fartá-lo-ei com longura de dias, e lhe mostrarei a minha salvação.

Amém
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